quarta-feira, 25 de julho de 2012

SEGURANÇA – O seu vendedor transmite?



               Uma das características que mais aprecio num vendedor é a capacidade de transmitir segurança. Não me refiro à segurança que provém do seu conhecimento sobre o produto; esta também é importante, mas me refiro aqui à segurança que ele consegue transmitir ao cliente sobre o bom negócio que este fará concretizando a compra. É a segurança que aparece quando o vendedor consegue fazer o cliente PERCEBER as vantagens e benefícios daquele produto para si.
                A primeira vista , parece que estamos falando de algo óbvio mas infelizmente a coisa não é bem assim. A maior parte dos vendedores se preocupa tanto em mostrar seu conhecimento sobre o produto que esquece que o astro do momento não é o produto e, muito menos ele, o vendedor. O astro para quem as luzes e toda a atenção deve estar concentrada é o CLIENTE. É para ele que devem ser dirigidas as atenções. É para ele que devem fazer sentido todas as explanações do vendedor. E é  em função do perfil e necessidades ESPECIFICAS daquele cliente que está ali, frente ao vendedor, que devem ser escolhidos os argumentos mais personalizados para uma explanação realmente vendedora.

 ELA NÃO É VENDEDORA, ELA ESTÁ “VENDEDORA”

                Falando em perfil de vendedor, no último final de semana estive em Pirenópolis, uma encantadora cidade de Goiás fundada em 1727. A cidadezinha conserva aquele estilo antigo e agradável de viver, com pessoas sentadas nas soleiras de antigas e bonitas portas da época. O comércio de artesanatos diversos e, principalmente, de jóias artesanais é intenso e de muito bom gosto.
                Pois estava eu numa dessas lojas com minha mulher e um casal de primos e elas tentavam comprar uma dessas mantas para sofás. Logo na chegada, a vendedora se aproximou com uma cara que mais lembrava alguém na fila para fazer exame de sangue do que qualquer coisa que se assemelhe a um vendedor. Questionada se tinha determinada cor ou tecido assim ou assado, a criatura só conseguia dizer um “tem não...”. Enquanto isso, eu remexia as prateleiras, mesmo sem entender nada de mantas  e mostrava o que encontrava às “compradoras” até que, numa dessas, gostaram de um dos meus achados, sem nenhuma ajuda da distinta “vendedora”. Como resolveram comprar, ainda brinquei com a vendedora dizendo que eu queria minha parte da comissão. E ela, com uma cara de banana, responde: “não dá não...”. Nem um pouquinho de senso de humor, fundamental ao vendedor, a criatura conseguia esboçar.
                Lembre-se desta moça e não “esteja vendedor”, “seja um vendedor”!


                E ÓTIMOS NEGÓCIOS PARA VOCÊ!

Leandro Ribeiro Ceccato
Diretor da Site Express
ceccato@siteexpress.com.br
S-Mark – sua força em vendas

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Os negócios estão mais rápidos. E os vendedores?


Cada vez mais, vemos que os negócios tendem a ter um ciclo de venda mais curto.
 As decisões são cobradas com maior urgência nas empresas. Não importa se trata-se da compra de suprimentos básicos para o dia-a-dia da sua empresa ou da busca de um novo plano de saúde empresarial; o tempo exigido para encontrar os possíveis fornecedores, negociar e fechar a compra é cada vez mais curto.
Neste cenário, se a velocidade do comprador é maior, é imprescindível que tenhamos também uma maior velocidade no lado do vendedor. Estar atento às oportunidades mais quentes, saber quais são as prioridades da carteira de negócios, atualizar o funil de vendas (pipeline) e qualificar com precisão os clientes, passam a ser atividades extremamente importantes e que diferenciam o vendedor estratégico daquele, digamos assim, básico.
Organizando melhor as informações sobre nossos clientes e classificando com precisão as oportunidades, conseguimos separar o “joio do trigo” e focar nossos esforços onde as possibilidades de fechamento são maiores.  
Vejo vendedores com planilhas intermináveis de oportunidades que já morreram há muito tempo e que só o próprio vendedor ainda não sabe. E essas oportunidades vão se misturando de tal forma aos negócios realmente quentes a ponto de ofuscar a visão e a percepção do vendedor e fazendo-o perder o “time” nos negócios verdadeiramente quentes e rentáveis para a empresa e, consequentemente, para as suas comissões.
Com tanta informação para gerenciar, se quisermos ter produtividade precisamos de ferramentas. É aí que entram os sistemas de apoio à vendas, também conhecidos como sistemas de CRM para gestão da força de vendas. Um bom CRM trás consigo as boas práticas de venda e ajuda o vendedor a se tornar muito mais assertivo. Ele passa a gerenciar mais oportunidades e com muito mais qualidade, lidando com dados objetivos que lhe auxiliam a separar, como já mencionamos, o “joio do trigo”, ou melhor, a vaquinha que pode dar leite daquela que já virou churrasco.

UMA ÓTIMA SEMANA E BONS NEGÓCIOS!!


Leandro Ceccato
Diretor da Site Express
ceccato@siteexpress.com.br
S-Mark – sua força em vendas